O dicionário britânico Collins escolheu NFT como a palavra do ano 2021. E ela não sai do vocabulário brasileiro…
O país está em 2º lugar no ranking global dos NFTs, atrás apenas da Tailândia.
O levantamento foi feito pelo Statista e aponta que pelo menos cinco milhões de brasileiros já têm um token não fungível (NFT).
O número parece contraditório, ainda mais quando comparamos os dados macroeconômicos com inflação em alta, ameaça de recessão e desemprego, que apesar de apresentar queda, ainda afeta 10,6 milhões de pessoas…
Será que a lei de oferta e demanda consegue explicar o preço dos NFTs?
Nosso advogado associado Pedro Campos pesquisou o tema e dissertou sobre a questão em um artigo que está na próxima edição da revista “Propriedade no Assunto”.
Trata-se de uma reflexão que busca compreender a influência dos Direitos Autorais na precificação de ativos digitais certificados por NFT, abordando conceitos tradicionais da propriedade intelectual, sobretudo acerca da separação entre o Corpo Místico e o Corpo Mecânico da obra. Ele busca analisar a complexa relação entre titularidade e controle sobre bens imateriais.
O artigo explora exemplos que mostram como comprar NFT pode ser um investimento. A comercialização de NFTs gerou cerca de US$ 23 bilhões em 2021, com exemplares batendo a marca de US$ 69 milhões.
Por isso, cada vez mais precisa-se pensar em modelos de negócios que não dependam apenas da exploração de direitos de exclusividade e da imposição de royalties sobre o mercado. Afinal, existe um divórcio entre a titularidade e o controle que parece estabelecer o real valor dos NFTs.
Se você gostaria de conhecer mais argumentos sobre a valorização do NFT, então clique aqui e entre na lista para receber a revista “Propriedade no Assunto”
Forte abraço,